“A expressão 'cheia de graça' indica a
obra maravilhosa de amor de Deus,
que quis nos devolver a vida e a liberdade,
perdidas com o pecado, por meio de
Seu Filho Unigênito encarnado, morto e
ressuscitado. Por isso, desde o século II,
no Oriente e no Ocidente, a Igreja invoca
e celebra a Virgem que, com o seu “sim”,
aproximou o Céu da terra”, (Bento XVI).
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